sexta-feira, 22 de julho de 2011

Liberte-se de si mesmo.

Pôxa
Fiquei sem palavras ao ler este estudo que a minha irma me enviou em meu e-mail.
Algo tremendo, avassalador, arrebatador... Nos faz refletir sempre como Deus é bom, em Tuas Misericórdias, no Teu Amor sem fim, na Tua Bondade, no Teu Perdão (...).
Por isso que é bom sempre manter comunhão, acima das orações vem o entendimento da Palavra, da Personalidade de Deus e do Teu Amor / Perdão atraves de Cristo Jesus trouxe a Salvação, nos levou para mais perto dEle, nos dando livre acesso ao Santo dos Santos. Glória á Deus.

Então...

       Parece consensual entre os estudiosos da Bíblia a opinião de que o livro de Oséias revela "o coração de amor de Deus". Se o Rei dos reis precisasse de defesa e não apenas de testemunhas, e se o Justo alguma vez estivesse no banco dos réus pelas acusações que sobre ele recaem de um Deus tirano e sem piedade, Oséias lhe seria um forte álibi.

       O livro é cheio de metáforas amorosas. A mais conhecida delas, talvez, anuncia a um só tempo o modo como somos amarrados e libertos por Deus: "Atraí-os com cordas humanas, com laços de amor, e fui para eles como os que tiram o jugo de sobre as suas queixadas, e lhes dei mantimento" (11.4).
       E uma vez mais Ele clama: “Como te deixaria, ó Efraim? Como te entregaria, ó Israel? Como te faria como Admá? Te poria como Zeboim? Está comovido em mim o meu coração, as minhas compaixões a uma se acendem (11.4).” Queima dentro de Si a chama do amor que durará a eternidade. Entristece-se pela cegueira da amada que não vê que Ele era quem caminhava ao seu lado e sarava as suas dores:”Eu ensinei a andar a Efraim; tomando-os pelos seus braços, mas não entenderam que Eu os curava” (11.3).
       Em alguns momentos acredito sentir um pouco da dor do Amado. Se por excesso de alegria somos tomados quando um pecador se arrepende, partilhando da festança que se faz no céu, temos, ao caminhar com Cristo, a dor pela ovelha perdida, pelo filho que pegou a sua parte na herança e se foi. Como o Deus de amor, tenho vontade de gritar aos que se perderam. Não um grito exaltado pela raiva, ainda que me pareça estúpida a insistência de alguns em machucar-se mundo afora. Porém um grito desesperado de lamento e dor, por não se deixarem amar. Por sentirem-se livres fora do aprisco ou da casa do Pai e sujeitarem-se à lavagem que o dono dos porcos oferece cotidianamente à sua manada.
“Porque o meu povo é inclinado a desviar-se de mim; ainda que chamam ao Altíssimo, nenhum deles o exalta” (11. 8,9). Como nossa inclinação é tão somente para o mal, convém que nos admoestemos e nos suportemos em amor, a fim de que permaneçamos nele.
       Não é natural que olhemos para o pecado e o desprezemos. Apenas Cristo gera em nós tal repulsa. Engana-se quem crê (e prega) que o mundo não lhe corresponde mais que a vida desprendida, que o sofrimento é a melhor carreira a ser percorrida. Ilude-se, ainda, quem esconde as dúvidas e crê que a santidade lhe cai como luva.
       De modo semelhante os filhos do deserto receberam de Paulo exortação para que permanecessem vigilantes: “Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe para que não caia” (1Co 10.12). De acordo com a lista citada pelo apóstolo, eles precisavam fugir da idolatria, da prostituição, do tentar a Cristo e da murmuração. Não que não seja necessário nos desviar dos vícios de outrora, mas os pecados de hoje não aparecem tão feios diante de nós. Antes, vêm com fita para presente e são quase irrecusáveis: de marcha da maconha à igreja homossexual e à geração preguiça, que vive às custas dos pais (para lembrar apenas algumas notícias recentes), eles atendem cada vez mais o gosto do freguês. “Liberdade, liberdade!”, é o que gritam a todos.
       A velha tática da fuga, tão bem empregada por José do Egito, continua sendo válida. O melhor combate, em muitos casos, é renunciar o combate. Porém fugir e vagar sem rumo não parece uma boa saída. Ao jovem Timóteo, Paulo aconselha: “Foge também das paixões da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor” (2 Tm 2.22). Não estamos sós na luta contra o mundo, a carne e o diabo, e disso sabemos (1Pe 5.9). Portanto, busquemos a companhia dos que invocam ao Senhor.Choremos com eles, exponhamos os nossos confiltos e dúvidas e deixemo-nos tratar pela comunidade de amor (diferentemente de Ananias e Safira que esconderam dela o seu pecado e foram fuminados). Por outro lado, saiamos juntos, alegremo-nos, desfrutemos da dádiva da amizade, criemos laços de amor e profundidade de relacionamentos. Já dizia o sábio: “Em todo o tempo ama o amigo e para a hora da angústia nasce o irmão” (Pv 17.17). O amigo que se torna irmão no momento da angústia encontra mais lugar que o irmão que quer se fazer amigo de repente.

       Outro conselho do apóstolo de Tarso ao jovem Timóteo é o cuidado consigo mesmo e com a doutrina. “Persevera nestas coisas porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem” (I Tm 4.16). O que nos parece uma opinião egoísta, a princípio, é, no fundo, a mais altruísta que se pode ter. A vida de um cristão é o mais poderoso sermão que ele pode pregar. Não se trata de ignorarmos a pregação explícita, de nos envolvermos pouco com os que sofrem ou de fazermos uma espécie de separatismo (os que estão ou não estão em Cristo), mas de nos certificarmos da firmeza da nossa fé. O Senhor não nos chama a fazer a obra antes de nos chamar para si. O convite é primeiro para nós. A comunhão com Deus gera benefícios para nós e para os que estão à nossa volta. Mais do que isso, produz salvação.
       Finalmente, a confissão contínua e a certeza da graça perdoadora impede-nos de tropeçar. A chamada de Deus para o seu povo em Oséias era: “Converte-te, ó Israel, ao Senhor teu Deus; porque pelos teus pecados tens caído” (14.1). Sabemos que nossos pecados nos separam de Deus. Assim, clamemos para que Ele nos dê um coração humilde e arrependido, para que nos mantenhamos ao seu lado. E que Ele nos converta de nossos maus desígnos. Sobretudo não nos esqueçamos que, com grande amor, Ele nos amou e continua nos amando; que está em busca da ovelha que se perdeu ou do filho que partiu e, mais do que nós, lamenta que eles não estejam em seus braços.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Espere no Senhor

      Esperar é uma das coisas mais difíceis de fazer. Queremos ser pessoas de ação. Sentimo-nos melhor se estivermos fazendo algo para cuidar da nossa necessidade, mas esperar nos força a depender de Deus.
Davi aprendeu o que significa esperar. Ele foi escolhido por Deus para ser o próximo rei de Israel, e depois esperou durante anos pelo dia no qual a Palavra de Deus se cumpriria na sua vida. Enquanto esperava, um rei paranóico e egocêntrico ocupava o trono que havia sido prometido para ele. Davi passou tempo se escondendo em cavernas e morando entre seus inimigos. Enquanto esperava, viu bons amigos serem mortos e sua família e posses serem tomadas. Viu inimigos de Israel causarem destruição na sua nação. Talvez ninguém enfrentou mais adversidade enquanto esperava o cumprimento da promessa de Deus do que Davi.    
      Ele certamente compreendeu o que siginifica ficar desencorajado e temeroso.
Mas Davi também desfrutou da recompensa de esperar no Senhor. Ele se tornou o maior rei na história de Israel, e mais importante ainda, através de seus sofrimentos ele adquiriu um coração como o de Deus.
    Os Salmos que Davi escreveu nos seus dias como fugitivo tornaram-se palavras preciosas para milhões de pessoas através dos tempos. Dos descendentes de Davi veio o Messias. A disposição de Davi para
esperar abençoou a todos nós.
    Tempos para esperar no Senhor podem ser os mais preciosos de sua vida (João 11:1-6). Se você está esperando em Deus em relação a alguma coisa, leia Isaías 40:31 e receba encorajamento enquanto aguarda que Ele cumpra Suas promessas na sua vida.



Henry Blackaby






domingo, 17 de julho de 2011

Aaron Keyes

Eles estiveram no Fogo e Glória  aqui em Belo Horizonte.
São super abençoados, e levam a adoração verdadeira para as pessoas.
Recomendo ouvir as canções dele!
Sejam abençoados!

S.O.S Jesus

Muitas vezes nos aproximamos de nosso Pai Celestial como um condenado, mas não somos!
Temos que deixar de lado essas mentiras de condenação, a auto - aversão e incriminação, que nos impedem totalmente de sermos abraçados pelo Amor de Deus.
Não somos culpados anymore!!
Se vocês ainda não foram purificados e curados por meio de Jesus Cristo. nosso Senhor e Salvador, por favor, aceite o seu dom gratuito da salvação.
Peça e você receberá!

sábado, 16 de julho de 2011

Excesso


“ Os excessos adoecem o ser humano e apodrecem a sociedade. "

Tudo isso porque os excessos fazem mal. Isso porque os seres humanos não foram criados
para “acumular coisas em si ou em torno de si”. Ao pensarmos sobre isso chegamos à conclusão de que nosso desequilíbrio e nosso desejo pelo acúmulo de coisas podem ser um exercício e um estímulo ao egoísmo e à independência humana.
Em Mateus 6 à partir do verso 2, Jesus diz: “Por isso voz digo: Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário? 
A partir do verso 26 “Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas? E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura? E, quanto ao vestuário, por que andais solícitos? Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham nem fiam; E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje
existe, e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pouca fé? Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos? (Porque todas estas coisas os gentios procuram). De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas; Mas, buscai primeiro o reino de Deus,
e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”.

João 3

Nada absolutamente nada é parecido, semelhante, igual, comparável, equivalente, equiparado, ao Criador. Se Ele é O Criador, então, nada na Sua criação pode se parecer com Ele. daí que alguns profetas tiveram simplesmente visões e essas visões muitas vezes se resumia em apenas ouvir a Deus e jamais vê-Lo, ou quando são visões de fato são figurativas, usando-se coisas conhecidas ao homem para apenas Tentar descrever (o que é INDESCRITÍVEL) a infinitude de Deus.